quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Retorno dos Eventos


Oiiiiiiiii

Voltando de Florianópolis e de Londrina.

Os eventos foram muito interessantes. Fiquei feliz em conhecer Londrina. Se tudo der certo, será lá minha casa daqui um ano!

sábado, 7 de novembro de 2009

VI CNMEM

Oiiiiiiiiii
De Floripa para Londrina (12 a 14/11)...agora um trabalho sobre Modelagem Matemática
Claro, na volta fotos e comentários...
bj

VII ENPEC

Olá
Estou indo para Florianópolis dia 10 a 12 de novembro apresentar uma parte da minha dissertação no ENPEC....na volta eu conto como foi e coloco fotos.
bj

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Tutora!!!!!

E aí pessoal!!!
Parece que a coisa está com meçando a fluir!
TUTORA da Graduação em Matemática - UFRGS (EAD)
Estou feliz demais!!!
Me aguardem!
bj

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Modelagem Matemática

Nos dias 12 a 14 de novembro; LONDRINA!!!!!!!!!!!
VI CNMEM - Relato de Experiência sobre Modelagem Matemática com a conta de luz.
Vou poder experimentar como será daqui uns poucos anos!
Em breve conto mais a respeito!!!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009


Olha só....quem diria...hehe
IV Mostra da Pós-graduação PUCRS 2009
De 31/08 a 04/09
Pôster da minha dissertação!

domingo, 23 de agosto de 2009

III EEEFis


Olá pessoal

Nessa semana mais uma conquista!

Apresentei o pôster em um evento na UFRGS. O assunto foi sobre a mnha dissertação que teve como pano de fundo as maquetes de vocês ( 2008).

Obrigada a todos pela dedicação! bj


terça-feira, 4 de agosto de 2009

Férias Forçadas

Olá pessoal
Em virtude da gripe A, voltaremos as aulas a patir do dia 17/08. Não se apavorem! As datas das provas e a maquetes terão exatmente duas semanas adiadas, ok!
Qualquer coisa, deixem um comentário!
bj

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Especialização em Física na Educação Básica - UFRGS

Olá pessoal
Só para não perder o costume...mais uma especialização...estudar é um vício!!!!
Em breve mais uns artigos nessa área!

bj

sábado, 27 de junho de 2009

Como prometido!

Receita da Rapadurinha de Leite Condensado

1 lata de leite condensado
1/2 xícara de leite
700g de açúcar

Ficar mexendo até dar o ponto. Desligar o fogo e bater com a colher por mais 5 minutos.
Untar uma forma com margarina e despejar a massa. Esperar esfriar um pouco e cortar em quadradinhos.

É muito bom!!!!

Artigo para o moodle



IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS NA ESCOLHA DE SOFTWARE EDUCACIONAL
Ana Paula Rebello[1]

RESUMO
O presente artigo tem como objetivo fazer uma exposição teórica a respeito das implicações pedagógicas na escolha de softwares educacionais. Inicialmente será apresentada a importância do educador na seleção e avaliação dos softwares. Posteriormente serão colocados alguns critérios de avaliação relevantes para tal seleção apontado pela literatura.

1 INTRODUÇÃO
O advento das novas tecnologias tem provocado transformações sociais e culturais e, por conseguinte, as novas práticas pedagógicas coerentes com o momento atual são necessárias. Há uma considerável quantidade de escolas em que há computadores disponíveis aos alunos tanto na rede pública como privada, principalmente nos grandes centros urbanos. Isso se deve ao entendimento da necessidade de introduzir esse ambiente informatizado às novas gerações e de iniciativas governamentais que, por meio de projetos, permite o acesso a essa tecnologia aos educandos menos favorecidos. Entretanto o modo como essa tecnologia é proporcionada à nova geração, que muitas vezes nasceu no meio digital, é um desafio a ser transposto pelo professor. A utilização desse recurso de forma não planejada e desprovida de estratégias de ações pedagógicas, podem simplesmente levar ao insucesso da sua implantação em sala de aula. Sendo assim, alunos nascidos na era digital pouco são atraídos por software de aplicação de fórmula ou de repetição. Espera-se então que os softwares educacionais atuais acompanhem essa tendência e vincule suas concepções às pedagógicas vigentes. Para que isso ocorra, os professores deverão estar atentos na seleção desses softwares.

2 O PAPAEL DO EDUCADOR NA ESCOLHA DE SOFTWARES EDUCACIONAIS

É uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências. (LÉVY, 1998, p. 28)

Indo ao encontro às concepções de Lévy (1998), que coloca a ideia de multiplicidade de fatores para culminar na aprendizagem, há inúmeros softwares que procuram atender essa nova concepção de educação. Para tanto, a comercialização de softwares educacionais vem crescendo de forma a atender as necessidades dos consumidores atuais. Diferentes empresas disponibilizam a cada ano no mercado, diversos títulos com variadas funcionalidades.
Um fator a ser salientado nessa comercialização é que pouco se tem levado em conta sobre a real funcionalidade dos softwares no âmbito educacional. A quem se destina e como será suas estratégias pedagógicas deveriam ser realmente fatores decisivos na produção e venda desses softwares. Não basta elaborar um software educacional tendo como autores pessoas que não estejam ligadas à educação. A conseqüência desse ato muitas vezes leva ao fracasso na sua aplicabilidade na sala de aula. Softwares ricos em gráficos, cores e animações podem ser atrativos inicialmente, mas ao ser utilizado nas escolas mostram-se muitas vezes empobrecidos no que se refere ao conteúdo a que ele se destina. A escolha adequada de um software educacional deve estar sempre condicionada àqueles que o utilizarão como ferramenta de aprendizagem: o professor. Somente esse profissional e sua equipe têm subsídios necessários para optar por um ou outro programa na sua prática pedagógica. A escolha do software por outros profissionais nem sempre será adequada a um determinado fim ao qual se pretende atender. Essa escolha passa desde a seleção do conteúdo a qual o programa foi elaborado, a metodologia e o público alvo, como a permanência de tempo nas telas, a acessibilidade aos ícones e ferramentas do programa.

O grande número de títulos da multimídia educacional que não explora as capacidades cognitivas dos usuários pode ser explicado pela falta de conhecimento que os idealizadores dos programas têm a respeito do conceito de aprendizagem, ou de um conhecimento simplista e não raro equivocado a esse respeito. (COSCARELLI, 1998. p.42 e 43)
As implicações pedagógicas na escolha de um software são de considerável importância na formação do aprendiz. Uma vez escolhido o software educacional as suas considerações filosóficas no que tange a educação estarão implícitas na metodologia adotada pelos autores, e consequentemente as concepções educacionais do professor ou ainda da instituição. Para Kemmis (apud Rocha e Campos, 1993) há quatro paradigmas educacionais no qual os softwares podem ser categorizados. Dentre elas estão a instrucional, a de revelatório, conjectural e emancipatório.
Considerando uma educação centrada na pesquisa (DEMO, 1997) e na aprendizagem significativa crítica (MOREIRA, 2005), paradigmas que possuem como norte essas concepções educacionais proporcionam ao educando condições de reflexão e participação na construção do seu próprio conhecimento. Sendo assim, não há mais espaço para a repetição, e consequentemente espaço para softwares educacionais que se limitam a reprodução de fórmulas e conceitos.
3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO SOFTWARE EDUCACIONAL
Como avaliar ou optar por um software educacional é um ponto de dificuldade para um professor e/ou a instituição o qual pretende adquiri-lo. É consenso de autores da área, como Valente que independente da funcionalidade do software educacional, o objetivo deve estar direcionado a reflexão e a construção do conhecimento e não a repetição sistemática de comandos.
[...] cada um dos diferentes softwares usados na educação, como os tutoriais, a programação, o processador de texto, os softwares multimídia (mesmo a Internet), os softwares para construção de multimídia, as simulações e modelagens e os jogos, apresenta características que podem favorecer, de maneira mais explícita, o processo de construção do conhecimento. É isso que deve ser analisado, quando escolhemos um software para ser usado em situações educacionais. (VALENTE, sd)

A respeito da avaliação de um software educacional, Rocha (1993) delimitou critérios baseados dos já existentes e definidos por Stah (1988). Para o autor a funcionalidade, eficiência de processamento e de desenvolvimento, adequação, integração alterabilidade, independência do ambiente dentre outros são fatores essenciais na escolha de um software educacional.
Conforme a literatura disponível a análise dos software educacionais são de suma importância para o seu melhor aproveitamento em sala de aula, porém alguns critérios devem ser delimitados (Educ. Revista, 1987[2]), tais como: clareza, assimilação e acomodação, recursos motivacionais, avaliação do aprendizado, carga educacional, tratamento ao erro. Sendo assim, cabe ao professor o profissional capacitado a selecionar e avaliar qual software possui tais critérios atendidos.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A importância da utilização da informática na educação é notória e indiscutível, porém a seleção de softwares educacionais ainda deixam lacunas no que se refere a avaliação desses softwares. Inúmeras são as ofertas de programas que vendem a ideia de serem educacionais, porém muitos deixam a desejar nos conceitos trabalhados, na integração e principalmente nas concepções implícitas em cada tela visualizada pelo aprendiz. Cabe ao professor possuir objetivos claros que possibilitem ao educando a reflexão e a criatividade, permitindo que o educando participe de forma a construir seu próprio conhecimento.

REFERÊNCIAS
COSCARELLI, Carla Vianna. O uso da informática como instrumento de ensino-aprendizagem. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, mar./abr., 1998. p. 36-45.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 2. ed. Campinas: Autores Associados.1997
LÉVY, Pierre - A inteligência Coletiva - por uma antropologia do ciberespaço – Edições Loyola, São Paulo, 1998.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem significativa crítica. Disponível em <http://%20%0dwww.if.ufrgs.br/~moreira/apsigcritport.pdf
http://%20%0dwww.if.ufrgs.br/~moreira/apsigcritport.pdf> Acesso em: abr, 2009.
ROCHA, Ana Regina e CAMPOS, Gilda. Avaliação da qualidade de software educacional. Brasília, ano 12, n.57, jan./mar. 1993. Disponível em: < http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/845/757> Acessado em: mai, 2009
VALENTE, José Armando. Análise dos diferentes tipos de softwares usados na Educação. Disponível em: < http://escola2000.net/eduardo/textos/proinfo/livro02Jose%20Valente%20et%20alii.pdf#page=71. Acessado em: mai, 2009.
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[1] Mestranda em Educação em Ciências e Matemática – PUCRS
[2] Texto disponível na Internet em http://www.uel.br/seed/nte/analisedesoftwares.html. Acesso em: mai 2009, porém sem referências quanto a sua autoria, constado apenas os seguintes dados: EDUC. REVISTA Análise de Softwares Educacionais. Belo Horizonte(6):41-44, dez.1987

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Evento em Vitória -SNEF




Em janeiro de 2009, apresentação Oral sobre o tema da dissertação: A aprendizagem de associação de resistores por meio de uma Unidade de aprendizagem: a importância da construção de maquetes dinâmicas e do uso do computador

Publicação na Revista EENCI

Resumo
O artigo apresenta o relato de investigação sobre o processo de aprendizagem de circuitos elétricos, no ensino médio, contando, principalmente, com o auxílio de simulação computacional e de maquetes. Para avaliar a aprendizagem foram comparados desempenhos dos alunos em testes aplicados antes e depois das atividades e para compreender o processo vivenciado pelos alunos foram realizadas entrevistas. Os resultados quantitativos mostram que a aprendizagem dos alunos foi significativa e a análise qualitativa das entrevistas permite compreender os motivos dessa diferença, de modo que uma análise serve para potencializar a outra.
Palavras-chave: Ensino de Física. Circuitos elétricos. Maquetes. Recursos computacionais. Unidade de aprendizagem.
Visite o site: http://www.if.ufrgs.br/eenci/?go=artigos&idEdicao=21